terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
TEMPUS
ANGELAE...
Há uma lenda que diz que cada anjo nasceu de um sorriso de Deus, mas um, e apenas um,assim não nascera. Na primeira e única vez que Deus derrubou uma altiva lagrima, ao saber que seu sorriso mais perfeito se corrompera, essa lágrima tocou o solo terreno e germinou Tempus, o único híbrido e não menos amado filho. Esse ser era o paradoxo de tudo que Deus edificára...
Mesmo sabendo ser Tempus a chave para todo o fim, ele o poupou, e o amou como só um pai é capaz de faze-lo, dando-o seu bem mais precioso....a liberdade.
Tempus amava a beleza e o conhecimento e crescia exponencialmente em sabedoria, porem quanto mais via, mais achava-se sozinho, acordado em um mundo onde todos dormem.
Apesar de tantas coisas lhe fascinarem, nada lhe preenchia, sua angustia era tênue porem perene....
A liberdade e perigosa para nós, porem para ele a liberdade era uma escolha aberta entre céu e inferno, dúvida e certeza, bem e mau....onde nada necessáriamente fazia sentido.
Amigos e inimigos não são distintos, e não faltou quem lhe apoiasse ou lhe tentasse minar,corromper ou desviar, porem olhos são janelas para a alma e Tempus as contemplava com facilidade, sendo elas iluminadas ou escuras como a própria danação.
Um anjo se assim se pode chamar lhe ofertou tudo e qualquer coisa para que Tempus o seguisse, porem ele declinou, possuía tudo que queria e muito mais do que necessitava.
Deus conciente da força e perfeição de seu filho propôs lhe alçar a condição de igualdade, mas ele regeitou e disse:
Tua bondade te faz único, seria eu ainda menor se aceitasse algo que sinto não ser digno.
Neste momento Deus curvando se para abraçar seu filho lhe disse:
Serás tu minha balança onde a vida é pesada e se madura ceifada para que nova fruta floresça.
E desde então Tempus é o guardião do tempo, senhor das horas e sua mão mais destra.
ANJELUS.
Há uma lenda que diz que cada anjo nasceu de um sorriso de Deus, mas um, e apenas um,assim não nascera. Na primeira e única vez que Deus derrubou uma altiva lagrima, ao saber que seu sorriso mais perfeito se corrompera, essa lágrima tocou o solo terreno e germinou Tempus, o único híbrido e não menos amado filho. Esse ser era o paradoxo de tudo que Deus edificára...
Mesmo sabendo ser Tempus a chave para todo o fim, ele o poupou, e o amou como só um pai é capaz de faze-lo, dando-o seu bem mais precioso....a liberdade.
Tempus amava a beleza e o conhecimento e crescia exponencialmente em sabedoria, porem quanto mais via, mais achava-se sozinho, acordado em um mundo onde todos dormem.
Apesar de tantas coisas lhe fascinarem, nada lhe preenchia, sua angustia era tênue porem perene....
A liberdade e perigosa para nós, porem para ele a liberdade era uma escolha aberta entre céu e inferno, dúvida e certeza, bem e mau....onde nada necessáriamente fazia sentido.
Amigos e inimigos não são distintos, e não faltou quem lhe apoiasse ou lhe tentasse minar,corromper ou desviar, porem olhos são janelas para a alma e Tempus as contemplava com facilidade, sendo elas iluminadas ou escuras como a própria danação.
Um anjo se assim se pode chamar lhe ofertou tudo e qualquer coisa para que Tempus o seguisse, porem ele declinou, possuía tudo que queria e muito mais do que necessitava.
Deus conciente da força e perfeição de seu filho propôs lhe alçar a condição de igualdade, mas ele regeitou e disse:
Tua bondade te faz único, seria eu ainda menor se aceitasse algo que sinto não ser digno.
Neste momento Deus curvando se para abraçar seu filho lhe disse:
Serás tu minha balança onde a vida é pesada e se madura ceifada para que nova fruta floresça.
E desde então Tempus é o guardião do tempo, senhor das horas e sua mão mais destra.
ANJELUS.
CAMINHO
Perdi meus mortos no caminho da vida.
Nem sei se cheguei lá
Às vezes os carrego comigo...
Às vezes os abandono...
Com rosas pálidas e mármore fria
Tocos de velas
E lágrimas salgadas.
ANJELUS
Nem sei se cheguei lá
Às vezes os carrego comigo...
Às vezes os abandono...
Com rosas pálidas e mármore fria
Tocos de velas
E lágrimas salgadas.
ANJELUS
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
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