domingo, 15 de janeiro de 2012

OBSCURO*

Um pobre poema torto..
precipitou-se à escuridão.
Caindo ao derradeiro lábio profano...
por fim pronunciado...
descobriu-se.
Era nobre, e triste.
Como uma lágrima que se esvai...
Porém era tarde...
agora jazia ao solo.

CRUEL, pq as vezes até o mal cansar de ser como é.
(*Nome dado por Elis)