Um pobre poema torto..
precipitou-se à escuridão.
Caindo ao derradeiro lábio profano...
por fim pronunciado...
descobriu-se.
Era nobre, e triste.
Como uma lágrima que se esvai...
Porém era tarde...
agora jazia ao solo.
CRUEL, pq as vezes até o mal cansar de ser como é.
(*Nome dado por Elis)
domingo, 15 de janeiro de 2012
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